As vezes eu fico frio. Eu entristeço. Eu choro. Eu me canso. Eu sofro calado. Eu desanimo. Eu me acostumo, e desapego. Eu me desespero. Eu enlouqueço. Eu mudo de repente. E volto ao normal logo depois. Eu me chateio. Eu sinto raiva. Eu fico sério. Eu ignoro. Eu não demonstro, as vezes. Eu fico ansioso. Eu penso nas horas ruins. Eu esqueço das coisas boas. Eu penso no pior. Eu jogo as coisas para cima, e as pego de novo, sem deixar cair no chão. Eu me apego fácil. Mas me iludo na mesma rapidez. Sou sentimental. Às vezes não quero nem ouvir falar nos sentimentos. As vezes sou racional. As vezes sou impulsivo. Sou falho. Sou defeituoso. Eu não deveria esperar o melhor dos outros, porque eu não sou o melhor. Talvez sim, as vezes. Mas não. Tenho as minhas rachaduras, algumas inatas. E eu sou assim. Dessa forma. Sou humano.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Sim, é verdadeiro.
Amigos verdadeiros não surgem de um dia para o outro. Eles possuem uma certa predestinação para andar contigo, ver tuas vitórias, teus títulos, teus fracassos, teus erros, tuas falhas, teu sucesso. Tudo o que você viver. Cada detalhe. E, como se não bastasse, eles têm o dom de estar ali. Sempre ali. Quer seja o momento, quer seja a situação, eles permanecem contigo até o fim. Lado a lado. Sorriso a sorriso. Lágrima a lágrima. Abraço a abraço. E quando pensamos que em um certo momento da nossa vida não precisaremos deles, é então que sentimos saudade, que planejamos a hora de estarmos juntos a eles novamente. São esses amigos que nos fazem crescer. Ver as coisas, as vezes, por outro ângulo, sob uma nova perspectiva. E são esses os amigos que eu tenho. "Faça chuva", "faça sol", eu sempre os terei guardados em mim. Até porque eles me fazem alguém mais feliz. Mais satisfeito. Mais completo.
Eu te amo, amigo meu. Amo profunda e incessantemente. Até o fim.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Um algo
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