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sábado, 1 de outubro de 2011

Uma tarde um tanto ímpar.

Hoje me deparei com um dos maiores, ou talvez o maior desafio que testou a minha qualidade como escritor. E quanto a isso creio ter algumas limitações. Mas nada disso me impede de continuar crescendo e provando para mim mesmo que sou capaz de muitas coisas.
E assim se deu o texto que tive que compor em um espaço de tempo de duas horas. Longo? Garanto a você que não. Um pouco curto, por sinal...  Sim, considero-me capaz de escrever nesse intervalo temporal, mas acabo me pressionando a deixar a minha criação em um estágio perto da perfeição. Não, não é prepotência. É um tipo de cobrança que faço a mim e a minhas escolhas de palavras.
Posso realmente afirmar que tentei ser o melhor possível. Mudei frases, troquei conjunções, fiz e refiz cada parágrafo... sem hesitar. Ao final, li tudo por mais uma vez, e acabei acreditando em um resultado satisfatório. Confesso que meu nível de nervosismo explodiu quando comecei a passar a limpo. O medo de errar era tão grande que tremi a mão algumas vezes... Sim, eu consegui me acalmar e concluir rapidamente.
Enfim, ao tomar o caminho de casa não consegui esquecer o meu texto. Fiquei pensando nas palavras, nas opções que não usei e que poderia ter usado, enfim... muita tensão! Mas depois de alguns minutos caminhando tranquilizei os meus pensamentos, afinal eu cheguei tão longe!
Estou feliz por tudo isso, muito mesmo! O final? Deus sabe o que faz. E independente de ser uma experiência bem sucedida ou não, estou satisfeito.
É, essa foi a minha tarde.

Um comentário:

Rayssa Freire disse...
Este comentário foi removido pelo autor.